Depois de ler atentamente as notícias, no meu semanário preferido, neste fim-de-semana, sinto que chegou o momento propício para meditar sobre alguns pontos do que de bom e de mau se passa no nosso País. O balanço que faço, como uma pessoa dita vulgar ou comum, faz de mim uma descrente sobre a parte positiva.
Será que não há mais nada a esperar deste Portugal triste e sempre em sobressalto? A felicidade de um País é um processo de busca contínua, de realizações diárias nos mais diversos campos de actividades. Se assim não for irremediavelmente entraremos em depressão. Não há psicólogos que nos salvem!
Por exemplo, incentivar o crédito de uma maneira obscena devia ter castigo. Incutir com imagens aliciantes e contínuas sonhos fáceis e impossíveis para, mais tarde, usurpar os bens de quem não vê a realidade, devia ser punido por lei.
Incutir a sobriedade sem entrar na autoridade déspota é um dever de quem tem o poder nos diversos sectores da nossa sociedade.
Cá estou eu, mais uma vez, a incentivar os jovens para se instruírem com todos os meios que tenham ao seu alcance. Não calculam a arma poderosa mas pacífica que poderão obter e transmitir às gerações vindouras.
Continuo a amar este País à beira mar plantado.
Aida Nuno
Precisamos de ser persistentes
Acreditar continuando
Todos nós somos capazes, com mais ou menos sacrifício, de partir e chegar a um lugar. Esse objectivo pode-se tornar difícil conforme a estrada se nos apresenta. Somos eternos caminhantes nesta vida...
O Homem é um ser obstinado e infatigável capaz dos maiores sacrifícios para atingir as suas metas mesmo que, por vezes, o esforço seja desumano. Muitos fazem-no por ambição outros porque são pressionados.
Até onde podemos chegar quando somos obrigados a sacrificar todo o nosso tempo útil às funções que alicerçam o nosso quotidiano?
Se partir e chegar é para alguns um marco de esforço e perseverança concretizando por fim os seus objectivos para outros é muito difícil fazer o seu trajecto porque os limites os deprimem.
É assumindo a vida que crescemos na luta de modificar o que está mal. Só encontraremos melhores soluções interagindo com os que caminham ao nosso lado. Assim, em comunidade, aprenderemos a construir solidariedade. Não somos uma ilha mas sim parte de um todo que sofre com problemas de vária ordem sufocando o seu dia-a-dia. Não podemos arranjar desculpas para fugir, por muito sofrimento que esteja dentro de nós. Temos de enfrentar os obstáculos.
Todos, mesmos os mais poderosos, tremem quando os elos que os prendem são fortes. Quero dizer que somos todos feitos da mesma matéria. As oportunidades como, por exemplo, a instrução será sempre uma arma muito forte para combater as injustiças. Lutemos pois por sanar os problemas, com que os nossos pais foram defrontados, ou seja, a ignorância que se continua arrastando até aos nossos dias. O que é que está mal?
Pensem pela vossa cabeça e chegarão ao vosso lugar.
Aida Nuno
poesia, emoção, sentimento
luto, coragem, ajuda
Luto parental - Sentir o luto e ajudar
cartas, sentimentos
Tal Qual Sou